Plano de recuperação tem de ser aproveitado para definir a estratégia e eixos prioritários do País

O Secretário de Estado para a Transição Digital, André Aragão de Azevedo, afirmou que o plano de recuperação 2020/2030 tem de ser aproveitado para definir a estratégia e eixos prioritários do País e que este plano deve ser bem executado. 

Durante a conferência «A fábrica do futuro», que decorreu em Matosinhos, André de Aragão Azevedo afirmou que visão da tradicional dicotomia Europa versus Mar deixou de fazer sentido. 
Portugal não tem e não deve optar entre virar-se para o Continente ou para o Oceano. Pelo contrário, deve trabalhar estas duas frentes, tanto tem de «olhar para a Zona Económica Exclusiva», como para a sua contribuição para «o pensamento e estratégia europeia num mundo cada vez mais global».

Referindo que «um país não se muda de repente», o Secretário de Estado afirmou que este é o momento para o País, empresários e indústrias nacionais projetarem o futuro, sem se minimizarem, pelo que «sem um plano de ação, sem capacidade de concretização provavelmente não vamos conseguir aproveitar esta oportunidade única que representa este investimento que está a caminho», clarificando as áreas e eixos de investimento futuro.

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